29 Setembro 2020

Prestação de cuidados em contexto residencial

Os cuidados centrados no residente fornecem uma abordagem individualizada da prestação de cuidados, por forma a garantir a sua integridade física e o seu bem-estar social, cultural e mental.

Assim, determinados aspetos da prestação de cuidados variam, de acordo com as necessidades dos residentes, num esforço coletivo entre o apoio da direção e da equipa de profissionais que os assistem diretamente.

Lembramos, portanto, alguns aspetos importantes para uma boa prestação de cuidados na Terceira Idade, em particular, dos utentes que vivem em unidades residenciais.

 

1. Gestão sistematizada do processo clínico

Cada vez mais, os estabelecimentos terão de adaptar os seus softwares de saúde, de forma a permitir acompanhar a informação em tempo real e de forma desmaterializada. A gestão sistematizada e ordenada do processo clínico dos utentes não só possibilita aos profissionais de saúde um melhor controlo dos registos diários, como contribui para que as suas decisões sejam mais assertivas. Elementos como a gestão de marcações, o registo e administração da terapêutica, o controlo de medicação, o registo de sinais vitais, entre outras indicações devem fazer parte, de forma digital, do diário clínico de cada utente.

 

2. Integração de especialidades (Equipa Multidisciplinar)

O aconselhamento de diferentes profissionais de saúde, tais como fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, terapeutas da fala, nutricionistas, psicólogos, entre outros, pode ser profundamente útil para promover uma melhor qualidade de vida junto da pessoa idosa.

A chave para uma boa prestação de cuidados passa, então, pelo desenvolvimento de estratégias e ações abrangentes para garantir que as necessidades da pessoa são asseguradas, sendo que todas elas devem ser incluídas no Plano Individual de Cuidados (PIC).

 

3. Envolvimento de familiares e amigos

Em Portugal, a família é a unidade básica de suporte a todos os que necessitam de cuidados, quer sejam crianças, adolescentes, adultos ou idosos. Ainda assim, por vezes, torna-se necessário recorrer a apoios externos, como é o caso dos centros de dia, serviços de apoio domiciliário ou centros de convívio.

Por outro lado, também é frequente o recurso à institucionalização de pessoas mais velhas em Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas (ERPI), sendo esta uma decisão tomada no sentido de melhorar a qualidade de vida de quem recebe cuidados.

Uma boa prestação de cuidados deve envolver, tanto quanto possível, a participação de familiares e amigos do residente, que devem ser tratados como parceiros na prestação de cuidados. Isto inclui envolvê-los ativamente no planeamento e avaliação dos cuidados.

 

Os avanços na área da prestação de cuidados de saúde têm aumentado a qualidade e a esperança média de vida da população. Direcionadas a equipas multidisciplinares em contexto de cuidados continuados e integrados, as aplicações TSR - Processos Clínicos ERPI e TSR - Qualidade Terceira Idade vêm dar resposta aos desafios tecnológicos enfrentados atualmente na rede de prestação de cuidados de saúde.

 

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